sábado, 29 de dezembro de 2007

Rifa-se um coração

Rifa-se um coração quase novo.
Um coração idealista.
Um coração como poucos.
Um coração à moda antiga.
Um coração moleque que insiste
em pregar peças no seu usuário.
Rifa-se um coração que na realidade está um
pouco usado, meio calejado, muito machucado
e que teima em alimentar sonhos e, cultivar ilusões.
Um pouco inconseqüente que nunca desiste
de acreditar nas pessoas.
Um leviano e precipitado coração
que acha que Tim Maia
estava certo quando escreveu...
"...não quero dinheiro, eu quero amor sincero,
é isso que eu espero...".
Um idealista...Um verdadeiro sonhador...
Rifa-se um coração que nunca aprende.
Que não endurece, e mantém sempre viva a
esperança de ser feliz, sendo simples e natural.
Um coração insensato que comanda o racional
sendo louco o suficiente para se apaixonar.
Um furioso suicida que vive procurando
relações e emoções verdadeiras.
Rifa-se um coração que insiste em cometer
sempre os mesmos erros.
Esse coração que erra, briga, se expõe.
Perde o juízo por completo em nome
de causas e paixões.
Sai do sério e, às vezes revê suas posições
arrependido de palavras e gestos.
Este coração tantas vezes incompreendido.
Tantas vezes provocado.
Tantas vezes impulsivo.
Rifa-se este desequilibrado emocional
que abre sorrisos tão largos que quase dá
pra engolir as orelhas, mas que
também arranca lágrimas
e faz murchar o rosto.
Um coração para ser alugado,
ou mesmo utilizado
por quem gosta de emoções fortes.
Um órgão abestado indicado apenas para
quem quer viver intensamente
contra indicado para os que apenas pretendem
passar pela vida matando o tempo,
defendendo-se das emoções.
Rifa-se um coração tão inocente
que se mostra sem armaduras
e deixa louco o seu usuário.
Um coração que quando parar de bater
ouvirá o seu usuário dizer
para São Pedro na hora da prestação de contas:
"O Senhor pode conferir. Eu fiz tudo certo,
só errei quando coloquei sentimento.
Só fiz bobagens e me dei mal
quando ouvi este louco coração de criança
que insiste em não endurecer e,
se recusa a envelhecer"
Rifa-se um coração, ou mesmo troca-se por
outro que tenha um pouco mais de juízo.
Um órgão mais fiel ao seu usuário.
Um amigo do peito que não maltrate
tanto o ser que o abriga.
Um coração que não seja tão inconseqüente.
Rifa-se um coração cego, surdo e mudo,
mas que incomoda um bocado.
Um verdadeiro caçador de aventuras que ainda
não foi adotado, provavelmente, por se recusar
a cultivar ares selvagens ou racionais,
por não querer perder o estilo.
Oferece-se um coração vadio,
sem raça, sem pedigree.
Um simples coração humano.
Um impulsivo membro de comportamento
até meio ultrapassado.
Um modelo cheio de defeitos que,
mesmo estando fora do mercado,
faz questão de não se modernizar,
mas vez por outra,
constrange o corpo que o domina.
Um velho coração que convence
seu usuário a publicar seus segredos
e a ter a petulância de se aventurar como poeta.


clarice.

ah, coração.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

lá fora, a cidade acontece.

aqui, revela-se cumplicidade.
uma rede a balançar vontades possíveis e impossíveis,

que vão e vêm, embaladas por leveza e brancura.





segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

retalho favorito.

seguro a barra da saia como quem quer abarcar o mundo com
um retalho de pano.

faço o meu mal-me-quer para despetalar rosas
perdidas no meio do caminho.

o que sobra, o bolso amarelo, no meio do peito, guarda.

depois, procuro o meu lugar no meio do jardim
para colocar as sementes que desejo colher mais adiante.





sábado, 8 de dezembro de 2007

de peito aberto
uma vida a pulsar pelas entranhas
estranhas

do desejo
por um minuto
a mais

do corpo
que se despe
e se despede



Existirmos:
a que será que se destina?





sábado, 1 de dezembro de 2007

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

fragmentos*

nos meus "achismos" constantes me perco.
ao parecer pedra, na verdade sou papel, que se perde com um sopro mais intenso.
o que à primeira vista é claro, para mim cega num breu.
sendo papel, sou frágil, sou branca.
brancura muitas vezes que se perde entre caminhos

do breu que deixam marcas, deixam lascas. feridas.
talvez o tempo seja a melhor borracha. talvez, a pior.
ao parecer apagar, em mim desbota.

papel borrado que um dia sonha ser branco outra vez.

.depois que termino de moldar palavras que me aproprio, pergunto-me sempre de onde elas vêm.
acho-me uma. perco-me em dez.
e continuo sem respostas.

* do antigo blog.
vou trazê-los aos poucos.
quando der, quando couber.



segunda-feira, 26 de novembro de 2007

desembaralhando.

segundas-feiras deveriam ser sábados, mas só de vez em quando.
bila branca queria perto, urgente. nada demais, só abraços contidos.
correr mais e cansar menos.
tempo para os livros, para os filmes, para os amigos.
mais beatles. mais chico pelo telefone.
dar vida aos panos que já moram no guarda-roupa há tempos.
um pedacinho roubado do dia para cafés sem propósito e com todo o sentido.
um cappuccino, por favor.
cores. cores e cheiros. cores, cheiros e sabores.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

cadê,

aquela biruta que tu me prometestes,
que vai trazer um bucadinho de vento à minha janela?

as coordenadas basta perguntar para as borboletas.
elas sabem onde me encontrar.

...

"por te falar eu te assustarei e te perderei?
mas se eu não falar eu me perderei,
e por me perder eu te perderia."
clarice.
[assim, tu me mata mulher]

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

vitória

armada, amarga e uma língua afiada para dar início à batalha.

perdi.

seu olhar penetrou minh'alma.

verdade era a sua melhor arma e ele sabia atirar.



...
de otros cielos:
"ela botou os pontos finais, fechou nosso livro e
guardou na gaveta mais alta da estante."

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

teimo em explicação. mania, já.

Me aproprio das definições de adriana (falcão) e as coloco aqui.
Acredito que quando se sente o que está escrito, aquilo passa a ser de algum jeito nosso, uma cumplicidade entre leitor e autor.

"Indecisão é quando você sabe muito bem o que quer mas acha que devia querer outra coisa

Intuição é quando seu coração dá um pulinho no futuro e volta rápido

Pressentimento é quando passa em você o trailer de um filme que pode ser que nem exista

Ansiedade é quando sempre faltam muitos minutos para o que quer que seja

Interesse é um ponto de exclamação ou de interrogação no final do sentimento

Sentimento é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado

Felicidade é um agora que não tem pressa nenhuma

Razão é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o mandato

Vontade é um desejo que cisma que você é a casa dele"

(um pedaço do mania de explicação)


Penso que cecília, hoje, é isso: indecisão, intuição, pressentimento, ansiedade, interesse, sentimento, felicidade, razão, vontade.
É tanto que nem dá pra explicar.


sábado, 10 de novembro de 2007

terça-feira, 6 de novembro de 2007

noite quente, chão de cimento, mesa de plástico e cerveja gelada num copo de requeijão.
põe pra tocar diana, moço, que esse coração aqui é de manteiga.

Tudo que eu tenho meu bem é você

Sem seu carinho eu não sei viver
Tudo que eu tenho meu bem é você

Volte logo meu amor





sábado, 3 de novembro de 2007

qual é a música?

Cada pessoa que existiu, existe ou existirá possui uma música.
Não é uma música escrita por outra pessoa. Ela tem sua própria melodia, sua própria letra.
Poucas pessoas chegam a cantar sua própria música. A maioria de nós teme que não façamos jus a ela com nossa voz, ou que a letra seja muito boba, ou muito franca, ou muito estranha.
Então, em vez disso, as pessoas vivem suas músicas.
Neil Gaiman, Filhos de Anansi

quinta-feira, 26 de julho de 2007

retalho de solidão

aqueles oitenta reais são o seu maior investimento.
são os cinquenta minutos da semana que alguém o escuta com paciência,
ou pelo menos finge escutar.
tira do bolso o bloco de papel cheio de anotações,
garranchos
que ele mesmo nem entende.
ele insiste, mas sorri sem jeito e passa pra
outro assunto.
não pode perder o valioso tempo decifrando tão penosa caligrafia.


é nesse momento que ele se sente vivo,
sem a capa invisível
que o cobre pelo resto dos dias.
para muitos a invisibilidade é uma mágica, para ele
é uma maldição.

segunda-feira, 9 de julho de 2007

quarta-feira, 4 de julho de 2007

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Ju-nho.

E tu, cadê? É, tu mesmo, que sempre dava conta de eu.
Enquanto tu não vem, dou eu conta de mim.


quarta-feira, 30 de maio de 2007

Pessoas. Compareçam!

para visualizar melhor, basta clicar na imagem.

Veja também o VT no youtube!





terça-feira, 29 de maio de 2007

eu gosto é de farinha.

Abra os braços pra me guardar,
que eu todo vou me entregar começo meio e fim
e a minha cuca ruim.
Composição: Erasmo Carlos E Ronnie Von

Não se fazem mais músicas como antigamente.

Valeu Ottim, teu som reverbera por cada canto do corpo.
Depois dessa, ah um carnaval em Recife.

domingo, 20 de maio de 2007

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Chão de cor.

A espera foi bem vivida. Quando veio, me acostumei rápido com aqueles passinhos entre os meus, com as mordidinhas de carinho nos cabelos e nas orelhas, com o som que parecia um "currupio" dentro da boca. Desse jeito, arrancava sorrisos meus fácil, fácil. Antes de ser uma chateação, acordar cedo nunca me fez tão bem. Antes despercebido, agora o chão de taco era palco para doces travessuras. Minhas tardes em casa estavam sendo as melhores possíveis. Aí, sem aviso prévio, o que parecia impossível, aconteceu. O vazio, o nó na garganta e todas aquelas impressões que eu só tinhaouvido falar tomaram conta de mim. O chão ficou frio, sem cor, sem vida. Mas espera, ainda existia cor ali. Podia não ser a mesma, mas pedia pela minha atenção. Aguardava ansiosa para dançar de novo, do jeitinho dela. Eu não resisti e aceitei tal convite. Foi aí que eu entendi que nada passa, mas que é preciso continuar sempre.

quarta-feira, 9 de maio de 2007

leveza para partir.

Ela fica atenta ao soro que nutre o corpo fraco e desbotado.
Disfarça em lamentos a preocupação em perder aquele com quem divide há tantos anos a rede crua, presente de casamento.
Com 93 anos, deu ao mundo 17 filhos e recebeu do mundo a experiência que precisava.
Agora, entre paredes brancas descascadas, em um humilde leito, ele cobre-se de um frio de doer os ossos e de arrepiar os cabelos brancos que ainda lhe restam.
Restam também lembranças da vida que sua memória teima em falhar.
É o esquecimento, que vem para ajudar a abandonar o peso daqui.
Só assim, tem-se leveza para partir.








quinta-feira, 26 de abril de 2007

estado de graça!

Não se afobe, não
Que nada é pra já
O amor não tem pressa
Ele pode esperar em silêncio
Num fundo de armário
Na posta-restante
Milênios, milênios
No ar


Ai, esse chico me mata!
Sempre fica faltando mais uma...

quarta-feira, 25 de abril de 2007

yo, yo mismo y soundtracks


Consumindo sem restrição esses dias: trilha sonora do Maria Antonieta!
Além do figurino, do conde fersen e da fotografia do filme serem tudo de bom, essa trilha é o que há.


Destaque para Siouxsie & The Banshees, Bow Wow Wow e Adam & The Ants.
....
Virginiana até a tampa.
Eu desarrumo, mas quando é pra arrumar, haja minúcias sem fim.
Agora dei pra procurar todas as capas dos cds que guardo no computador..aí, já viu!

Melhor descoberta de todos os tempos: utorrent!
Estou encontrando todas as trilhas sonoras que a indústria dos rolinhos já fez que eu gostei.


aceito sugestões para as minhas buscas!



terça-feira, 10 de abril de 2007

plumas e paetês.

quem aparece mais? a disputa é acirrada, o pódio do status não tem espaço para todos.
há quem diga: uma guerra de egos.
entre tantos sorrisos, vê-se máscaras caras, que escondem inveja e despeito. mas nem tudo está perdido.
entre as plumas e paetês, existem pontinhos de luz própria, cada qual com um brilho bonito de se ver e admirar. nem adianta tentar ofuscá-los, são estrelas que não se apagam.



...
desfile do mark greiner na abertura do dragão fashion: tudo.
acabei de reclamar, mas esse mundo é de encantar os olhos, nossa senhoras das plumas e dos paetês!
descobri que os desfiles que a gente não entende e que nunca usaria o que as modelos estão vestindo querem passar conceitos e tendências. enfim, tô aprendendo.
como diria uma amiga, a tendências vão ser as calças de cintura alta.
aí, eu digo: deuzulivi!










postais favoritos:

cidadão instigado / faixa 05 "o pinto de peitos" / figurino mark greiner /
fotografia patrícia araújo / direção de arte charles w / modelo délcia janine /
cenário rio cocó, sapiranga, fortaleza

montage / faixa 03 "raio de fogo"/ figurino mark greiner /
fotografia filipe acácio / modelo daniel peixoto /
cenário centro histórico, aracati

terça-feira, 3 de abril de 2007

quinta-feira, 22 de março de 2007

great expectations


olhou pro vestido pendurado ali no armário.
sabia que suas medidas ainda cabiam, silhueta tantas vezes admirada.
precisava coragem para vesti-lo, para rodar mais uma vez.
o peito ardia. temia se deixar levar por aquela valsa que um dia lhe tirou as pernas e
lhe rendeu um par de asas por alguns segundos.
covarde como sempre, fechou o armário e com ele suas lembranças de ser feliz algum dia.

verde era a cor da felicidade, mas ela preferia viver em preto-e-branco.

terça-feira, 20 de março de 2007

caixas-poema.

guardo caixas para tudo guardar.
nelas, tudo cabe.
anéis gastos
moedas furadas
papéis de cor
cartas lidas e relidas
fotos desbotadas
promessas, segredos, decepções,
lindas declarações
lembranças vivas
sentimentos intactos.

cada um com suas caixas.
há quem jogue fora. há quem as colecione.



.....
a de ontem: minha heleninha nasceu. ela e os seus quatro irmãos.
só não sei bem quem ela é ainda.
meu critério: "cagô no maiô" é minha!

a de hoje: quero direito. quero os meus direitos.
pode não? quem disse?
a partir de agora sei o que é ser reclamante e o caminho para o decon.

a de hoje.2: quero lápis, borracha, papel e carvão.
sorriso largo de quem quer pintar o mundo com as mãos.
a de hoje.3: suco de cajá!
(pra mim, coca light)
não, não.. quero coca light! com muito gelo, por favor!

a de hoje.4: seriados da warner + minha mãe!

aaaf.. agora, só amanhã!

quarta-feira, 7 de março de 2007

verbo : validar

já era hora de ir. como sempre, deixamos as melhores conversas reservadas para o sofá. depois dos assuntos "de sempre", dos comentários "non-sense", era hora de falar sério.
ele queria me dizer que eu estava pronta. foi aí que não pude me conter, deixei o pano cair. verdade que, depois de tanta cumplicidade, não era novidade ele saber tanto sobre mim.
eu, com minhas fugas, apontei justificativas para não aceitar as possibilidades.
é difícil pra mim conjugar esse verbo: poder.
"estar arriscado ou exposto a" não fazem parte do meu vocabulário de ações. mesmo assim, eu ouvi tudo o que ele tinha pra me dizer. já é mais do que tempo para aceitar os desafios, se expor e arriscar com o que vier pela frente.

como ele disse, foi nesse momento que ele me validou.
.......



o rock morreu. mais uma vez, eu tenho um trisco de ódio.
.......


descoberta: chorar pra dentro é pior do que pra fora.

:.nuzuvidu: wim mertens : close cover












quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

rock, sapos e sandices.

bastou ver.
sem mais demora, sentei no chão de tantas lembranças.
aqueles azulejos ainda têm o cheiro dos pêlos brancos que tanto cuidei.
agora, sem pedir permissão, esse olhar miúdo me convidou cheio de ternura.
desarmada, me entreguei aquela coisinha tão pequena.
enquanto fazia carinho naquela barriga azul de tão branca, pensei:

talvez ele seja o elo pra recuperar tantos sentimentos abalados.
algo que me faça passar os cinco minutos a mais ali sem sentir vontade de ir embora correndo.


..................................................................

- tá vendo os sapos?
- tô.
- agora engole de um por um.
- urgh.
- ora mais, quem mandou? vai!
- passa o sal?
[diálogo com o meu eu interior. primeiro ele, depois eu.]

..................................................................

fico pensando se é só comigo que isso acontece:
- escuto o toque do meu celular "n" vezes ao dia, mas ele não está tocando.
- aparece o botão laranja do msn de que alguém tá me chamando pra conversar, mas estou offline.





Show me slowly what I only know the limits of
Dance me to the end of love

Dance me to the end of love
Dance me to the end of love








quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

doce-azedo.

eu: doce-azedo.
wanna try some?




saudade do meu irmão, dos cookies..






segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

abusada não, o cão!

1. o ar-condicionado não tá dando conta do recado.
1.1 o tédio [hoje] tá virando o meu melhor amigo.


2. a porta: [entre!] aberta.
2.1 um passo a frente, e o mundo se abre como uma janela de possibilidades.





os dedos estão sujos de geléia de amora, seu sabor de sempre.
sem se dar conta, ela passa as mãos entre os cabelos e o aroma penetra.
leva a água gelada da manhã mais uma vez ao rosto e a louça ela deixa por lavar,
porque ele mais uma vez não dá sossego.
é nesse momento que a delicadeza de seus sorriso é arrancada.
ele chega e o aroma se esvai [...]

sábado, 10 de fevereiro de 2007

pernas pra que te quero!

pra correr atrás do bloco, fazer um samba no pé, dançar no baile com elas até dizer chega...
mas que mandou não olhar pro chão?
cabeça nas nuvens.





mais: show do Erlend Øye dia 13, terça-feira, no teatro do dragão do mar aqui, em fortaleza.
aos queridos organizadores: clap, clap, clap!


a bila branca:
Ela é de uma leveza que tem peso porque, por onde passa, leva a sua delicadeza marcante de quem sabe o que quer. E quer muito. Descobriu nesses 5 anos que as oportunidades existem e basta coragem e persistência para conquistá-las. Ao finalizar essa etapa de sua vida, vemos que é só o início para mostrar seu talento e potencial ao mundo. Muitos desafios ainda estão por vir e sonhos para alcançar! Não se enganem, o seu tamanho não a intimida por nada! Quem conhece, sabe.
Danielle, uma pequena notável.

que ontem tenha sido tudo. e foi, tenho certeza.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

mi cielo, mucho gusto.

a partir de agora, irei
dormir para despertar por aqui.
o nome não pôde permanecer, então trouxe as borboletas - que outrora habitavam meu antigo quarto - para deixar com mais
cor esse novo espaço.

tin-tin!
aprocheguem-se!



e digo mais:
"é isso que acontece quando a gente impina pipas:
nossa cabeça sai voando junto com elas."